A informação salva vidas. Quando você entende o tamanho real do problema, fica mais fácil perceber por que buscar ajuda profissional cedo faz tanta diferença. A seguir, veja os dados mais recentes sobre dependência química no Brasil — explicados de forma simples e prática.

Por que olhar para as estatísticas?
- Visibilidade: a dependência costuma evoluir silenciosamente.
- Urgência: saber a dimensão do problema estimula decisões rápidas.
- Planejamento familiar: dados ajudam a traçar um plano de ação coerente.
O cenário nacional de consumo de substâncias
Álcool (a droga mais popular)
- 26,4 % dos adultos brasileiros bebem pelo menos uma vez por semana.
- 18,3 % praticam “uso pesado episódico” (cinco ou mais doses de uma só vez).
- O álcool responde por mais de 150 mil atendimentos no SUS todos os anos.
Tabaco
- 12,8 % dos brasileiros ≥ 18 anos ainda fumam, o que soma 20,4 milhões de pessoas.
- Embora a taxa de fumantes venha caindo, o cigarro continua entre as três principais causas evitáveis de morte.
Drogas ilícitas mais consumidas
Substância | Percentual da população (12-65 anos) | Estimativa de usuários* |
---|---|---|
Maconha | 7,7 % já experimentou | ≈ 13 milhões |
Cocaína em pó | 3,1 % já usou | ≈ 5 milhões |
Crack / derivados | 1,4 % já usou | ≈ 2,4 milhões |
*Estimativas baseadas na população brasileira de 2025.
Internações e pressão sobre o sistema de saúde
- Álcool: ~159 mil internações/atendimentos por transtornos relacionados em 12 meses.
- Cocaína e crack: ~32 mil internações/atendimentos.
- Fumo: quase 19 mil internações devido a doenças diretamente ligadas ao tabagismo.
Tradução prática: cada dia de atraso em procurar ajuda aumenta o risco de hospitalizações caras e dolorosas para toda a família.
Impacto na mortalidade e na violência
- Metade das vítimas de mortes violentas no Brasil havia consumido álcool ou outra droga poucas horas antes do óbito.
- O Ministério da Saúde registrou 149 mil mortes por causas externas em um único ano — com álcool e drogas entre os principais fatores de risco.
O que esses dados significam para a sua família?
- Risco invisível: dependência costuma aparecer quando já há prejuízos graves.
- Alto custo emocional e financeiro: internações frequentes, perda de emprego e conflitos constantes consomem tempo e dinheiro.
- Maior chance de recaída sem apoio intenso: tratamentos superficiais têm até duas vezes mais recaídas que programas completos de internação.
Como a internação especializada vira o jogo
- Desintoxicação segura com equipe médica 24 h.
- Terapias individuais e em grupo que tratam causas profundas, não só sintomas.
- Envolvimento da família para quebrar ciclos de codependência.
- Plano pós-alta que acompanha o paciente e reduz o risco de recaídas.
Na [Nome da Clínica], oferecemos um tratamento humanizado e baseado em evidências, conduzido por equipe multidisciplinar que integra médico, psicólogo, terapeuta ocupacional e orientador familiar.
Quando procurar ajuda?
- Quando o uso de álcool ou drogas já gera conflitos, dívidas ou problemas de saúde.
- Quando você sente que não consegue mais “controlar em casa”.
- Quando há risco de violência ou abandono de responsabilidades.
Quanto mais cedo começar, maiores as chances de sucesso.
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